Segundo alguns estudos, nomeadamente da Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, revelam que 50 a 60% de todos os dias de trabalho perdido podem ser atribuídos ao stresse relacionado com o trabalho. Por outro lado, 28% dos europeus sentem que a exposição a riscos psicossociais afetam o seu bem -estar mental.
Relativamente às causas 72% dos trabalhadores consideram que a reorganização do trabalho ou a insegurança no emprego constituem as principais causas do stresse laboral. Metade dos patrões e gestores europeus respondem em alguns inquéritos que não acreditam que os seus trabalhadores tenham ou venham a ter problemas de stresse e que o problema é muito difícil de gerir. Ora, antes de mais há que combater a ideia muito enraizada, ainda hoje, nos patrões e dirigentes de que o trabalhador ou trabalhadora que se queixa de stresse é um fraco.
Há gestores e dirigentes que, até terem a primeira quebra, pensam que o mundo é para os fortes. Recentemente vi um anúncio num jornal par diretor comercial que colocava como uma das condições«uma forte motivação e capacidade de resistência ao stresse»
O stresse é visto como uma debilidade psicológica que afeta apenas pessoas moles, sem objetivos e com problemas em casa! Nada mais errado!
O stresse pode afetar qualquer pessoa, nomeadamente os mais guerreiros e os que pensam que enfrentam todos os obstáculos. De facto, o stresse laboral é uma questão organizacional e não individual, embora possam existir características pessoais que facilitem a situação. Neste sentido é importante estudar, através de uma avaliação de riscos, a organização da empresa ou dos serviços e adotar um plano de prevenção.
Os trabalhadores afetados não devem esconder a situação com receio de que sejam considerados pessoas fracas. Reconhecer a situação e procurar as causas é uma medida de coragem. Aliás, estas situações nunca poderão ser resolvidas de forma solitária. As organizações de trabalhadores existentes nas empresas devem dar uma atenção progressiva aos riscos psicossociais!
Relativamente às causas 72% dos trabalhadores consideram que a reorganização do trabalho ou a insegurança no emprego constituem as principais causas do stresse laboral. Metade dos patrões e gestores europeus respondem em alguns inquéritos que não acreditam que os seus trabalhadores tenham ou venham a ter problemas de stresse e que o problema é muito difícil de gerir. Ora, antes de mais há que combater a ideia muito enraizada, ainda hoje, nos patrões e dirigentes de que o trabalhador ou trabalhadora que se queixa de stresse é um fraco.
Há gestores e dirigentes que, até terem a primeira quebra, pensam que o mundo é para os fortes. Recentemente vi um anúncio num jornal par diretor comercial que colocava como uma das condições«uma forte motivação e capacidade de resistência ao stresse»
O stresse é visto como uma debilidade psicológica que afeta apenas pessoas moles, sem objetivos e com problemas em casa! Nada mais errado!
O stresse pode afetar qualquer pessoa, nomeadamente os mais guerreiros e os que pensam que enfrentam todos os obstáculos. De facto, o stresse laboral é uma questão organizacional e não individual, embora possam existir características pessoais que facilitem a situação. Neste sentido é importante estudar, através de uma avaliação de riscos, a organização da empresa ou dos serviços e adotar um plano de prevenção.
Os trabalhadores afetados não devem esconder a situação com receio de que sejam considerados pessoas fracas. Reconhecer a situação e procurar as causas é uma medida de coragem. Aliás, estas situações nunca poderão ser resolvidas de forma solitária. As organizações de trabalhadores existentes nas empresas devem dar uma atenção progressiva aos riscos psicossociais!
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