segunda-feira, 31 de outubro de 2016

C0MO COMBATER O BULLYING NO TRABALHO?

O Bullying no trabalho pode ser prevenido e combatido através de medidas colectivas e individuais.
0 Bullying é um fator de risco para a saúde dos trabalhadores que tem quase sempre origem na cultura da empresa ou serviço, nomeadamente na organização de trabalho adoptada, práticas de gestão autoritárias, falta de formação e preparação dos seus dirigentes e chefias.A Plataforma Contra o Bullying no Trabalho editou recentemente um folheto muito simples com ideias concretas para combatermos as práticas de assédio moral no trabalho.Estas práticas violam a dignidade do trabalhador ou trabalhadora!VER

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

SAMSUNG IMPOE CONDIÇ0ES DE TRABALH0 MEDIEVAIS!

El fundador de Samsung al parecer declaró que en su compañía "se reconocerá a los sindicatos pasando por encima de mi cadáver" Ahora, unos documentos internos de Samsung que se han filtrado revelan hasta qué extremos puede llegar la empresa para ejercer un control total sobre las vidas de sus trabajadores – muy especialmente de aquellos que intenten formar un sindicato.
La presentación PowerPoint –destinada exclusivamente a los directores ejecutivos de la empresa– decreta "contramedidas" específicas que han de utilizarse para "dominar a los empleados". Los términos utilizados resultan chocantes. El material filtrado da instrucciones a los directivos para "aislar a los empleados", "castigar a los líderes" e "inducir conflictos internos".
¿Podrían sumarse a otras personas en el mundo entero para exigir a Samsung que ponga fin a los abusos contra los trabajadores y abola su política "antisindical"?
Con una mano de obra empleada con contratos precarios, las condiciones inhumanas son habituales. Según China Labor Watch, los empleados de las fábricas de Samsung, algunos menores de edad, deben realizar hasta 100 horas de horas extraordinarias forzosas al mes, trabajando de pie durante entre 11 y 12 horas al día, sufren agresiones físicas y verbales, graves casos de discriminación en función de la edad y el género, ausencia de seguridad en el trabajo... Durante un período de tres meses, cuando se estaba produciendo de manera acelerada la tableta Samsung Galaxy, una trabajadora testificó que: "apenas dormía unas dos o tres horas por noche" y que tuvo que dejar de amamantar a su bebé de dos meses para poder cumplir con los horarios impuestos.
Samsung goza de gran reputación por su moderna tecnología, pero también tiene un historial de condiciones de trabajo medievales impuestas a los cerca de 1.500.000 trabajadores/as distribuidos en una vasta y opaca red de subcontratistas y subsidiarios repartidos por toda la región. Es más, el Asia Monitor Resource Centre ha informado que la política "antisindical" de Samsung afecta a toda la industria electrónica de Asia "porque Samsung Electronics interviene activamente para impedir la formación de sindicatos en sus proveedores".
Samsung está por todas partes. Si tiene un smartphone –bien sea Androide o iPhone– es muy probable que algunas de las piezas en su teléfono hayan sido manufacturadas en fábricas controladas por Samsung y sus filiales. Es hora de que se le diga a Samsung que ya basta.
Los accionistas de Samsung se reúnen hoy. ¡Envíales un mensaje ahora mismo!
¡Muchas gracias por su acción!
Sharan Burrow

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

UMA PLATAFORMA PARA COMBATER O ASSÉDIO NO TRABALHO!

Aderi desde a primeira hora à Plataforma Contra o Bullying no Trabalho, uma iniciativa de cidadãos
apartidária que tem como objetivos principais contribuir com propostas para a legislação a  aprovar na Assembleia da República nos próximos meses, sensibilizar e informar sobre o assédio moral no trabalho, uma prática que tem aumentado com a crise e, segundo alguns estudos, afeta um em seis trabalhadores portugueses.
A Plataforma está aberta a cidadãos e a entidades associativas  de diversos tipos. Já debateu e amadureceu um conjunto de propostas que tem apresentado aos grupos parlamentares dos partidos mais empenhados nesta matéria! Propostas de caráter jurídico como a inversão do ónus da prova e a penalização das empresas  com práticas de assédio até a medidas para proteção da vítima e dos agressores! Medidas a implementar pelo Estado, pelas empresas e serviços e pelo movimento sindical! Sem proteção das testemunhas será muito difícil a defesa das vítimas, em particular numa situação de desemprego como é o momento atual.
A prevenção e combate ao assédio moral deve  enquadrar-se, porém, na prevenção e combate mais largo que é a prevenção dos riscos psicossociais. ´Não temos apenas o assédio moral e sexual, existe igualmente o stresse laboral, o bournout/esgotamento a violência de utentes e consumidores. O que é necessário para além de uma lei sobre o assédio moral no trabalho é uma revisão da lei quadro da promoção da segurança e saúde no trabalho, a lei 102/2009.A prevenção dos riscos psicossociais deve estar de modo claro explícita nessa lei. O Código do Trabalho também é muito limitado nesta matéria! As entidades patronais não querem alterar a legislação laboral? Então onde vão os tempos em que acusavam os sindicatos de conservadorismo por não quererem alterar a legislação do trabalho? Mudam-se os tempos mudam-se as vontades....e os interesses, claro!

terça-feira, 11 de outubro de 2016

PROTEÇÃO INDIVIDUAL DO TRABALHADOR TEM NORMAS!

A Autoridade para as Condições de Trabalho publicou recentemente um guia geral para ajudar na seleção dos equipamentos de proteção  individual no trabalho.O documento está apenas publicado eletronicamente, com uma boa apresentação, linguagem acessível e não é muito extenso.
É um bom apoio para os responsáveis da segurança e saúde no trabalho nas empresas e serviços, em particular para os representantes dos trabalhadores, delegados sindicais e outros ativistas laborais.No quadro da prevenção de riscos profissionais a principal preocupação é a prevenção coletiva, ou seja , o planeamento e execução de medidas de prevenção e proteção nas estruturas, equipamentos de trabalho, fontes de risco e organização do trabalho.Todavia, existem diversas situações de risco que exigem, como medida complementar, a proteção individual, quase sempre incómoda para o trabalhador.Substituir as medidas de prevenção coletiva pelos equipamentos individuais não resolve os problemas e é verdadeiramente uma falsa prevenção.VER GUIA

sábado, 8 de outubro de 2016

COMISSÃ0 EUR0PEIA QUER SABER C0M0 VÃ0 0S DIREIT0S SOCIAIS! PARA QUÊ?

Decorre até 31 de dezembro de 2016 a Consulta Pública sobre o Pilar Europeu dos Direitos Sociais,
lançada pela Comissão Europeia.
Esta Consulta Pública servirá para recolher pontos de vista e reações das outras instituições europeias, autoridades e parlamentos nacionais, parceiros sociais, partes interessadas, sociedade civil, peritos do meio académico e cidadãos.No âmbito dos seus objetivos, a Consulta pretende:

- Fazer uma avaliação do "acervo" social em vigor na União Europeia, determinar em que medida os direitos existentes são praticados e permanecem relevantes ou se devem ser consideradas novas formas de concretizar esses direitos;

- Refletir sobre as novas tendências nos padrões de trabalho e na sociedade, devido ao impacto das novas tecnologias, tendências demográficas e outros fatores importantes para a vida profissional e social;

- Recolher pontos de vista e observações sobre o papel do Pilar Europeu dos Direitos Sociais como parte de uma União Económica e Monetária mais profunda e mais justa. Isso servirá para discutir o seu papel, âmbito e conteúdo, para refletir sobre as necessidades específicas da área do euro e para discutir a especificidade dos princípios propostos.Ver mais informação