Investigadores sociais portugueses estudaram o impacto positivo da formação profissional na saúde mental dos trabalhadores quer estejam empregados ou desempregados. Joaquim Eurico Valentim Oliveira, José Fernando Cabral Pinto e Rita Barros da Unidade de Investigação em Educação e Tecnologias Educativas do Piaget de Vila Nova de Gaia apresentam este estudo num artigo do nº 129 Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, tendo como base uma tese de doutoramento sobre o mesmo tema apresentada na Universidade de Santiago de Compostela.
Os investigadores inquiriram 210 trabalhadores residentes em contexto suburbano no norte de Portugal. Nos resultados os autores afirmam «verificamos que a - auto percepção de saúde mental por parte dos trabalhadores é mais favorável após a frequência e conclusão de curso de formação profissional, quer na situação em que os sujeitos se encontrem empregados que se encontrem desempregados…» A formação profissional reforça a confiança dos trabalhadores num contexto de incertezas e de complexidade.
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