Os números da GNR são expressivos. Em ano e meio, do início de 2013 até 31 de julho deste ano, a GNR registou 256 acidentes com tratores, na via pública e em terrenos agrícolas/privados (acidentes de trabalho), dos quais resultaram 115 mortos e 140 feridos graves, segundo os dados oficiais a que o DN teve acesso. Em 18 distritos, Bragança e Castelo Branco, com três acidentes cada, foram os que tiveram este ano, até 31 de julho, mais casos de sinistros com tratores na via pública, seguidos de Guarda e Leiria (com dois acidentes cada).
Quanto aos acidentes de trabalho em terreno agrícola/privado, Bragança foi o distrito com mais casos (nove), seguido de Viseu (oito) e de Santarém (sete). O capotamento é a principal causa de morte destes condutores. Segundo a GNR, estas situações acontecem sobretudo devido a falhas humanas, associadas muitas vezes à fadiga, ao desconhecimento ou a excesso de confiança. Entre os riscos associados à condução deste tipo de veículos destacam-se a velocidade excessiva (não adequada à carga, ao terreno), o excesso de carga ou mau acondicionamento, a condução em terrenos íngremes e em locais com obstáculos, o mau estado dos travões e deficientes equipamentos acessórios que provocam desequilíbrio no trator.
Como medida de prevenção, a GNR sugere que os tratores tenham um estrutura tipo arco (o arco de Santo António), montada atrás do condutor, sobre o eixo posterior, ou em frente ao condutor, sobre o cárter do motor ou da transmissão. Durante a campanha de sensibilização, a GNR vai dar conselhos com regras de segurança para estes condutores.
Quanto aos acidentes de trabalho em terreno agrícola/privado, Bragança foi o distrito com mais casos (nove), seguido de Viseu (oito) e de Santarém (sete). O capotamento é a principal causa de morte destes condutores. Segundo a GNR, estas situações acontecem sobretudo devido a falhas humanas, associadas muitas vezes à fadiga, ao desconhecimento ou a excesso de confiança. Entre os riscos associados à condução deste tipo de veículos destacam-se a velocidade excessiva (não adequada à carga, ao terreno), o excesso de carga ou mau acondicionamento, a condução em terrenos íngremes e em locais com obstáculos, o mau estado dos travões e deficientes equipamentos acessórios que provocam desequilíbrio no trator.
Como medida de prevenção, a GNR sugere que os tratores tenham um estrutura tipo arco (o arco de Santo António), montada atrás do condutor, sobre o eixo posterior, ou em frente ao condutor, sobre o cárter do motor ou da transmissão. Durante a campanha de sensibilização, a GNR vai dar conselhos com regras de segurança para estes condutores.
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