Assiste-se neste momento a uma onda favorável ao regresso das 35 horas semanais de trabalho na Função pública! O Governo Regional dos Ações assinou um acordo com os sindicatos para as 35 horas e 300 autarquias também! Nesta semana um organismo da administração pública central ,a ACT, e o Tribunal Constitucional deram luz verde a um acordo neste sentido!
É necessário agora que os trabalhadores manifestem de todas as formas que querem esse horário, nomeadamente respaldando os seus sindicatos nesta luta que sabemos muito importante a vários níveis. Em primeiro lugar os ganhos para o Estado são muito reduzidos. O aumento da eficácia e qualidade dos serviços não passa por estar mais tempo no trabalho. As autarquias demonstram isso na prática. Mesmo a questão do atendimento ao público tem a ver mais com a boa organização dos serviços e menos com o tempo de trabalho. Podemos estar mais uma hora no local de trabalho e produzir menos! Considerando que os funcionários públicos perderam entre 5 a 25% do seu salário seria justo, para além de se repor o rendimento perdido, dar compensações ao nível de horário e das férias. Os outros cidadãos entendem esta questão. O que eles querem é um serviço público que responda aos seus problemas.
Por outro lado tendo em conta os problemas de transportes e uma percentagem dos trabalhadores residirem nas periferias das grandes cidades uma hora a mais ou a menos faz toda a diferença no que respeita á conciliação da vida familiar e profissional e ao nível do desgaste, fadiga e stresse. Basta falar com as pessoas para verificar os estragos que o aumento de mais uma hora diária de trabalho significou para as suas vidas! Não falem por gráficos e números, falem com os trabalhadores.
Não metam nas gavetas os inquéritos de satisfação onde os trabalhadores revelam os problemas no trabalho. As lutas pela redução do tempo de trabalho são fundamentais para a qualidade de vida das pessoas e para a criação de emprego. Retirar tempo ao patrão é ganhar tempo de vida, é partilhar o trabalho com outros seres humanos!
É necessário agora que os trabalhadores manifestem de todas as formas que querem esse horário, nomeadamente respaldando os seus sindicatos nesta luta que sabemos muito importante a vários níveis. Em primeiro lugar os ganhos para o Estado são muito reduzidos. O aumento da eficácia e qualidade dos serviços não passa por estar mais tempo no trabalho. As autarquias demonstram isso na prática. Mesmo a questão do atendimento ao público tem a ver mais com a boa organização dos serviços e menos com o tempo de trabalho. Podemos estar mais uma hora no local de trabalho e produzir menos! Considerando que os funcionários públicos perderam entre 5 a 25% do seu salário seria justo, para além de se repor o rendimento perdido, dar compensações ao nível de horário e das férias. Os outros cidadãos entendem esta questão. O que eles querem é um serviço público que responda aos seus problemas.
Por outro lado tendo em conta os problemas de transportes e uma percentagem dos trabalhadores residirem nas periferias das grandes cidades uma hora a mais ou a menos faz toda a diferença no que respeita á conciliação da vida familiar e profissional e ao nível do desgaste, fadiga e stresse. Basta falar com as pessoas para verificar os estragos que o aumento de mais uma hora diária de trabalho significou para as suas vidas! Não falem por gráficos e números, falem com os trabalhadores.
Não metam nas gavetas os inquéritos de satisfação onde os trabalhadores revelam os problemas no trabalho. As lutas pela redução do tempo de trabalho são fundamentais para a qualidade de vida das pessoas e para a criação de emprego. Retirar tempo ao patrão é ganhar tempo de vida, é partilhar o trabalho com outros seres humanos!
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