A Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (EU-OSHA) lança no próximo dia 7 em Bruxelas, uma campanha, a nível europeu, por dois anos: "Locais de trabalho saudáveis contribuem para a gestão do stress". A prevalência do stresse relacionado com o trabalho na Europa é alarmante.
Uma sondagem pan-europeia recente, da EU-OSHA, revelou que 51% dos profissionais consideram habitual o stresse relacionado com o emprego no seu local de trabalho e, 4 em cada 10, consideram que o stresse não é corretamente abordado na sua organização. Contudo, a entidade patronal e os seus trabalhadores podem, em conjunto, gerir e prevenir o stresse relacionado com o trabalho e os riscos psicossociais.
É esse, precisamente, o objetivo da campanha "Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis". A campanha juntou o Comissário Europeu responsável pela pasta do Emprego, Assuntos Sociais e Inclusão, László Andor, o Vice-Ministro grego do Trabalho, Segurança e Bem-Estar Social, Vasilis Kegkeroglou, em representação da Presidência grega do Conselho da UE, e a Diretora da EU-OSHA, Christa Sedlatschek. Todos eles incentivaram as empresas europeias (privadas e públicas) a reconhecer a necessidade de enfrentar o stresse relacionado com o trabalho. Ao assumir esse compromisso, estão a proteger a saúde e bem-estar dos seus trabalhadores e, simultaneamente, a produtividade das organizações.
A Campanha será lançada em Portugal no dia 8 de maio na cidade de Lisboa. Não deixa de ser particularmente cínico que aqueles que defendem na Comissão a precariedade laboral e a baixa dos salários na EU, e em particular na Grécia, Portugal e Irlanda, venham agora papaguear a necessidade de enfrentar o stresse no trabalho. Para onde vai esta União Europeia? Os cidadãos irão dar uma primeira resposta nas eleições para o PE.
Uma sondagem pan-europeia recente, da EU-OSHA, revelou que 51% dos profissionais consideram habitual o stresse relacionado com o emprego no seu local de trabalho e, 4 em cada 10, consideram que o stresse não é corretamente abordado na sua organização. Contudo, a entidade patronal e os seus trabalhadores podem, em conjunto, gerir e prevenir o stresse relacionado com o trabalho e os riscos psicossociais.
É esse, precisamente, o objetivo da campanha "Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis". A campanha juntou o Comissário Europeu responsável pela pasta do Emprego, Assuntos Sociais e Inclusão, László Andor, o Vice-Ministro grego do Trabalho, Segurança e Bem-Estar Social, Vasilis Kegkeroglou, em representação da Presidência grega do Conselho da UE, e a Diretora da EU-OSHA, Christa Sedlatschek. Todos eles incentivaram as empresas europeias (privadas e públicas) a reconhecer a necessidade de enfrentar o stresse relacionado com o trabalho. Ao assumir esse compromisso, estão a proteger a saúde e bem-estar dos seus trabalhadores e, simultaneamente, a produtividade das organizações.
A Campanha será lançada em Portugal no dia 8 de maio na cidade de Lisboa. Não deixa de ser particularmente cínico que aqueles que defendem na Comissão a precariedade laboral e a baixa dos salários na EU, e em particular na Grécia, Portugal e Irlanda, venham agora papaguear a necessidade de enfrentar o stresse no trabalho. Para onde vai esta União Europeia? Os cidadãos irão dar uma primeira resposta nas eleições para o PE.
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