Um artigo que aborda algumas dificuldades do trabalho em callcenters.É mais um contributo para a reflexão sobre uma actividade que cada vez acupa mais trabalhadores em todo o mundo.Trabalhadores em geral jovens e precários!
..«O mercado mundial de call center arrecadou cerca de 23 bilhões de euros em 1998, com estimativas de 60 bilhões de euros em 2003, empregando cerca de 1,5 milhão de europeus e 5 milhões de pessoas nos Estados Unidos. O número de operadores nesse país pode variar de 2 a 7 milhões, trabalhando em 70 mil estabelecimentos (Marinho-Silva, 2004).
Na Alemanha, são 65 mil trabalhadorese, na Austrália, os números chegam a 60 mil (Toomingaset al., 2002). O call center é um dos negócios em maior desenvolvimento na Suécia, empregando 1,5% da população, contrastando com a cifra de 438 trabalhadores em 1987 (Norman,2005, apud Assunção et al., 2006). No Reino Unido, estima-se que 860 mil pessoas trabalhem nas centrais de atendimentodo Reino Unido (UNISON, 2005, apud Assunção et al., 2006) e outras 45 mil, na Espanha (UGT, 2005 apud Assunção et al., 2006).
A estimativa no caso da Índia é de que emprega 813.500 trabalhadores, à medida que avanços tecnológicos têm permitido a mobilização de centros de atendimento das empresasglobais para países com menores custos operacionais (UNI-ASIA & PACIFIC, 2004, apud Assunção et al., 2006).»
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