Os sindicatos holandeses têm vindo a reivindicar a introdução nas empresas de «médicos dos trabalhadores», contratualmente ligados á segurança social e não ás empresas.
Para a FNV, uma das centrais sindicais daquele país ,esta reforma torna-se indispensável dado que a independencia da medicina do trabalho não está garantida.Segundo um responsável sindical os médicos da empresa são levados a desempenharem mais o papel de controladores do trabalhadores que estão de baixa.
Assim, os trabalhadores julgam os médicos como um prolongamento do departamento de pessoal da empresa!.Segundo os sindicatos o médico deveria ser muito mais um conselheiro independente intervindo nas condições de trabalho.
Esta questão é hoje també avaliada em países como a França onde consideram necessário debater o actual estatuto do médico do trabalho e dos serviços de SST nas empresas!
Por Portugal ainda continuamos a implementar empresas lucrativas de SST e a admitir médicos do trabalho nas grandes empresas que, pagos por estas, são naturalmente seus empregados.
Para a FNV, uma das centrais sindicais daquele país ,esta reforma torna-se indispensável dado que a independencia da medicina do trabalho não está garantida.Segundo um responsável sindical os médicos da empresa são levados a desempenharem mais o papel de controladores do trabalhadores que estão de baixa.
Assim, os trabalhadores julgam os médicos como um prolongamento do departamento de pessoal da empresa!.Segundo os sindicatos o médico deveria ser muito mais um conselheiro independente intervindo nas condições de trabalho.
Esta questão é hoje també avaliada em países como a França onde consideram necessário debater o actual estatuto do médico do trabalho e dos serviços de SST nas empresas!
Por Portugal ainda continuamos a implementar empresas lucrativas de SST e a admitir médicos do trabalho nas grandes empresas que, pagos por estas, são naturalmente seus empregados.
Sem comentários:
Enviar um comentário