Em Santa Maria da Feira, na fábrica de calçado Ecco, 150 trabalhadores atravessaram, esta sexta-feira, pela última vez os portões da fábrica. De lágrimas nos olhos e pessimistas em relação ao futuro, estes trabalhadores estão inconformados com o despedimento.
Os funcionários da Ecco souberam do despedimento no início do ano, mas o dia da despedida só agora aconteceu. Os trabalhadores vieram buscar o salário de Abril e a documentação necessária para que se possam inscrever no centro de emprego, apesar das expectativas não serem as melhores.
Em declarações à TSF, os agora ex-funcionários da Ecco mostraram-se negativos em relação ao futuro. «Basta ver a televisão que vê-se como é que isto está». Há mesmo quem descreva o futuro como «muito negro».
«Mágoa e tristeza» são as palavras de ordem em Santa Maria da Feira. Os funcionários choram «o fim de 22 anos de trabalho».
Os trabalhadores da Ecco vão dispensados em quatro fases. Os próximos trabalhadores deixam a fábrica de calçado em Junho, segue-se Outubro e, por fim, Janeiro de 2010.
«É simplesmente para deslocar a mão-de-obra, despediram-nos em Janeiro e em Fevereiro inauguraram a segunda fábrica que têm na Tailândia, por isso não é por uma questão de não haver trabalho», diz uma trabalhadora.
A fábrica justifica os despedimentos com a quebra nas vendas.(TSF)
Em declarações à TSF, os agora ex-funcionários da Ecco mostraram-se negativos em relação ao futuro. «Basta ver a televisão que vê-se como é que isto está». Há mesmo quem descreva o futuro como «muito negro».
«Mágoa e tristeza» são as palavras de ordem em Santa Maria da Feira. Os funcionários choram «o fim de 22 anos de trabalho».
Os trabalhadores da Ecco vão dispensados em quatro fases. Os próximos trabalhadores deixam a fábrica de calçado em Junho, segue-se Outubro e, por fim, Janeiro de 2010.
«É simplesmente para deslocar a mão-de-obra, despediram-nos em Janeiro e em Fevereiro inauguraram a segunda fábrica que têm na Tailândia, por isso não é por uma questão de não haver trabalho», diz uma trabalhadora.
A fábrica justifica os despedimentos com a quebra nas vendas.(TSF)
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