
No país, o valor percentual de habitantes que consideram o seu estado de saúde “bom” ou “muito bom” aumentou entre os últimos INS. No entanto, verificam-se diferenças expressivas entre grupos etários, sexo, níveis de escolaridade, profissões, rendimentos ou regiões de residência. Os valores mais baixos observaram-se nos mais idosos, no sexo feminino, nas pessoas com baixa escolaridade e menor rendimento, nos trabalhadores agrícolas ou não qualificados e nos residentes na região Centro (Graça L, 2002), o que reflete desigualdades demográficas, sociais e económicas sobre as quais é necessário atuar.
A percentagem de população residente que avalia positivamente o seu estado de saúde tem vindo a aumentar atingindo os 53,2% em 2006….»VER
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