Segundo informações vindas a público pela comunicação social são mais de 50 mil os jovens que trabalham nos “call centers” ou centros de atendimento telefónico. O sector cresce a 8% por ano e facturou mais de 155 milhões de euros em 2006.
Uma grande parcela dos trabalhadores, com destaque para os jovens e mulheres, está em regime de trabalho temporário e distribuem-se principalmente pelos sectores das telecomunicações, sector financeiro e segurador bem como pelas empresas de água, luz e gás.
Sendo um sector em expansão, até a administração pública lhe está a abrir as portas, é importante olhar para esta actividade na perspectiva da prevenção dos riscos e da necessária promoção da saúde no trabalho.
Esta nova actividade profissional proporciona em geral remunerações baixas e os operadores estão sujeitos a um posto de trabalho com características da sociedade de informação com relevo para a ligação sistema telefónico - sistema informático; organização do trabalho onde predominam as tarefas parcelares muito definidas com forte controlo hierárquico e avaliação constante através de um acompanhamento permanente do trabalhador.
Os operadores sentem-se frequentemente isolados relativamente aos colegas, funcionam através de esquemas de trabalho pré - estabelecidos e repetitivos, enfim com princípios de trabalho que alguns especialistas consideram como uma “industrialização” das actividades terciárias.
Esta actividade é exercida num quadro de forte carga física e psíquica derivados do equipamento de trabalho utilizado, da organização do trabalho, da pressão dos clientes e dos superiores hierárquicos. Basta lembrar a fadiga que provoca os constantes telefonemas e a repetição, sem grande criatividade e em pouco tempo, de informações quase sempre já estabelecidas.
A flexibilidade de horários e o trabalho a meio tempo é bastante comum, sendo para alguns trabalhadores um elemento de atracção. Em certos casos é ainda necessário enfrentar a agressividade dos clientes e controlar as emoções próprias.
Em países onde se estuda este problema nota-se um forte absentismo na actividade e uma taxa de rotatividade acima da média o que pode indiciar problemas de saúde nestes trabalhadores.
Problemas de audição, o stress e as lesões músculo-esqueléticas são os maiores problemas de saúde que podem afectar os operadores dos centros de atendimento telefónico (call centers).
E será que o consumidor está melhor informado e em caso de reclamações tem acesso rápido aos responsáveis da companhia, empresa?Não, pelo contrário!A experiencia demonstra que cada vez temos mais dificuldade em falar com alguém das grandes empresas!!
Uma grande parcela dos trabalhadores, com destaque para os jovens e mulheres, está em regime de trabalho temporário e distribuem-se principalmente pelos sectores das telecomunicações, sector financeiro e segurador bem como pelas empresas de água, luz e gás.
Sendo um sector em expansão, até a administração pública lhe está a abrir as portas, é importante olhar para esta actividade na perspectiva da prevenção dos riscos e da necessária promoção da saúde no trabalho.
Esta nova actividade profissional proporciona em geral remunerações baixas e os operadores estão sujeitos a um posto de trabalho com características da sociedade de informação com relevo para a ligação sistema telefónico - sistema informático; organização do trabalho onde predominam as tarefas parcelares muito definidas com forte controlo hierárquico e avaliação constante através de um acompanhamento permanente do trabalhador.
Os operadores sentem-se frequentemente isolados relativamente aos colegas, funcionam através de esquemas de trabalho pré - estabelecidos e repetitivos, enfim com princípios de trabalho que alguns especialistas consideram como uma “industrialização” das actividades terciárias.
Esta actividade é exercida num quadro de forte carga física e psíquica derivados do equipamento de trabalho utilizado, da organização do trabalho, da pressão dos clientes e dos superiores hierárquicos. Basta lembrar a fadiga que provoca os constantes telefonemas e a repetição, sem grande criatividade e em pouco tempo, de informações quase sempre já estabelecidas.
A flexibilidade de horários e o trabalho a meio tempo é bastante comum, sendo para alguns trabalhadores um elemento de atracção. Em certos casos é ainda necessário enfrentar a agressividade dos clientes e controlar as emoções próprias.
Em países onde se estuda este problema nota-se um forte absentismo na actividade e uma taxa de rotatividade acima da média o que pode indiciar problemas de saúde nestes trabalhadores.
Problemas de audição, o stress e as lesões músculo-esqueléticas são os maiores problemas de saúde que podem afectar os operadores dos centros de atendimento telefónico (call centers).
E será que o consumidor está melhor informado e em caso de reclamações tem acesso rápido aos responsáveis da companhia, empresa?Não, pelo contrário!A experiencia demonstra que cada vez temos mais dificuldade em falar com alguém das grandes empresas!!
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